Uso do caos para contribuir com a poesia, e do cansaço que
sinto percorrer minhas veias e artérias se expandir para a ponta dos meus
dedos. Voltar atrás e corrigir minhas palavras fora de contexto já não está
mais em posição de questionamento e minhas noites mal dormidas foram
substituídas pelo puro prazer de amar.
Encaro a luz do
quarto ao lado e sorrio para a escuridão que foi abatida ao acender O
candeeiro. Represento o barulho que faço acontecer antes de dormir, pois sou
bagunça interna, externa e física. Além de mental.
Conheço as formas dos prazeres e envio para todos, cartas.
Não sou mais uma criança.
E sinto o aroma da poeira acumulada que tinha o mesmo
sinônimo de seu nome costurado no ar. Uso das horas passadas para contar o
quanto estou morrendo, e sem ninguém entender-me, enterro minha voz para o
infinito muito além daquilo que estamos acostumados.
Que texto maravilhoso *u* super me identifiquei u.u
ResponderExcluirAmei mesmo *o* seguindo seu blog, viu? Obrigado por comentar sempre no meu, agora ficarei ativa por aqui, beijos e até.
Radioativa | Geovana Silva
eu que agradeço <3
ExcluirQue texto lindo e delicado moça, profundo e ao mesmo tempo simples.
ResponderExcluirParabéns.
Um beijo
www.tecontopoesia.com
muito obrigada, Camila.
Excluirxx
amei, adorei, achei tudo.
ResponderExcluirE essa música? gente <3
obrigada miga
Excluirdescobri ela esses dias e já to tentando injetar na veia de tão linda